Obrigado amigos
setubalenses
Depois
de um sábado particularmente cansativo e de um domingo em que estive quase todo
o dia fora e, de certo modo, afastado das lides internéticas, ligo o computador
e sou surpreendido com uma enorme quantidade de mensagens de felicitação e de
um vasto conjunto de fotos do agradável evento que a apresentação pública do
livro “Histórias, Coisas e Gentes de Setúbal” no dia 7 deste mês de novembro de
2015.
Um
conjunto de mais de oito dezenas de amigos, naturais e virtuais honraram-me com
a sua presença a bordo do barco EVORA, gentilmente cedido pelo seu armador para
ali os receber.
Eram
pessoas de todos os quadrantes políticos, de todas as classes sociais e das
mais diferentes áreas do saber, todas elas irmanadas por um sentimento comum, o
seu amor a esta terra de nascimento ou de adoção.
O
anúncio do evento foi igual para todas as pessoas, sem “convites dourados ou
prateados” para quem quer que seja. Quem gosta de Setúbal, das suas coisas, das
suas gentes, seria naturalmente bem-vindo.
Nem
sempre as coisas nos correm como prevíamos e, por isso mesmo, algumas pessoas viram-se impossibilitadas de comparecer
pelos mais diversos motivos.
O
nascimento de um livro é sempre um acontecimento e neste caso quando o tema é a
nossa terra reveste-se de natural importância para os que aqui nasceram ou
habitam, tanto mais que relata aquilo que se passa à nossa volta e nem sempre
conhecemos.
Os
amigos mais chegados e que me conhecem há mais tempo sabem que sou pessoa de
projetos, um “maratonista”, um bocado para o persistente e talvez por isso
mesmo é minha intenção continuar a escrever e partilhar tudo o que eu possa
recolher de informação de interesse sobre a nossa terra.
Depois
do “Setúbal – Gente do Rio Homens do Mar” do “Arrábida Desconhecida” e do novo “Histórias,
Coisas e Gentes de Setúbal” penso editar, provavelmente no primeiro trimestre,
um outro muito aguardado, trata-se dos “Mistérios da Arrábida” o quarto volume
sobre coisas da nossa terra.
Encontro-me
também a escrever um novo volume sobre Setúbal, uma terra com uma vasta e
desconhecida história que tem de ser dada a conhecer aos nossos conterrâneos e
passado às gerações vindouras, porque entendo que ninguém poderá amar o que
desconhece.
Não
me movem interesses financeiros ou de protagonismo, mas sim o gosto pela
escrita, pela partilha e o amor à terra que me viu nascer, a mim aos meus
antepassados e aos meus descendentes.
Por
tudo isto, não é demais endereçar um sentido OBRIGADO a todos os meus leitores,
desejando que tenha em cada um deles um crítico e um amigo.
Rui
Canas Gaspar
2015-novembro-08
www.troineiro.blogspot.com
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