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domingo, 8 de novembro de 2015

Obrigado amigos setubalenses

Depois de um sábado particularmente cansativo e de um domingo em que estive quase todo o dia fora e, de certo modo, afastado das lides internéticas, ligo o computador e sou surpreendido com uma enorme quantidade de mensagens de felicitação e de um vasto conjunto de fotos do agradável evento que a apresentação pública do livro “Histórias, Coisas e Gentes de Setúbal” no dia 7 deste mês de novembro de 2015.

Um conjunto de mais de oito dezenas de amigos, naturais e virtuais honraram-me com a sua presença a bordo do barco EVORA, gentilmente cedido pelo seu armador para ali os receber.

Eram pessoas de todos os quadrantes políticos, de todas as classes sociais e das mais diferentes áreas do saber, todas elas irmanadas por um sentimento comum, o seu amor a esta terra de nascimento ou de adoção.

O anúncio do evento foi igual para todas as pessoas, sem “convites dourados ou prateados” para quem quer que seja. Quem gosta de Setúbal, das suas coisas, das suas gentes, seria naturalmente bem-vindo.

Nem sempre as coisas nos correm como prevíamos e, por isso mesmo,  algumas pessoas viram-se impossibilitadas de comparecer pelos mais diversos motivos.

O nascimento de um livro é sempre um acontecimento e neste caso quando o tema é a nossa terra reveste-se de natural importância para os que aqui nasceram ou habitam, tanto mais que relata aquilo que se passa à nossa volta e nem sempre conhecemos.

Os amigos mais chegados e que me conhecem há mais tempo sabem que sou pessoa de projetos, um “maratonista”, um bocado para o persistente e talvez por isso mesmo é minha intenção continuar a escrever e partilhar tudo o que eu possa recolher de informação de interesse sobre a nossa terra.

Depois do “Setúbal – Gente do Rio Homens do Mar” do “Arrábida Desconhecida” e do novo “Histórias, Coisas e Gentes de Setúbal” penso editar, provavelmente no primeiro trimestre, um outro muito aguardado, trata-se dos “Mistérios da Arrábida” o quarto volume sobre coisas da nossa terra.

Encontro-me também a escrever um novo volume sobre Setúbal, uma terra com uma vasta e desconhecida história que tem de ser dada a conhecer aos nossos conterrâneos e passado às gerações vindouras, porque entendo que ninguém poderá amar o que desconhece.

Não me movem interesses financeiros ou de protagonismo, mas sim o gosto pela escrita, pela partilha e o amor à terra que me viu nascer, a mim aos meus antepassados e aos meus descendentes.

Por tudo isto, não é demais endereçar um sentido OBRIGADO a todos os meus leitores, desejando que tenha em cada um deles um crítico e um amigo.

Rui Canas Gaspar
2015-novembro-08

www.troineiro.blogspot.com

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